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1.
Arq. bras. cardiol ; 108(4): 290-296, Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-838729

RESUMO

Abstract Background: The SAMe-TT2R2 score was developed to predict which patients on oral anticoagulation with vitamin K antagonists (VKAs) will reach an adequate time in therapeutic range (TTR) (> 65%-70%). Studies have reported a relationship between this score and the occurrence of adverse events. Objective: To describe the TTR according to the score, in addition to relating the score obtained with the occurrence of adverse events in patients with nonvalvular atrial fibrillation (AF) on oral anticoagulation with VKAs. Methods: Retrospective cohort study including patients with nonvalvular AF attending an outpatient anticoagulation clinic of a tertiary hospital. Visits to the outpatient clinic and emergency, as well as hospital admissions to the institution, during 2014 were evaluated. The TTR was calculated through the Rosendaal´s method. Results: We analyzed 263 patients (median TTR, 62.5%). The low-risk group (score 0-1) had a better median TTR as compared with the high-risk group (score ≥ 2): 69.2% vs. 56.3%, p = 0.002. Similarly, the percentage of patients with TTR ≥ 60%, 65% or 70% was higher in the low-risk group (p < 0.001, p = 0.001 and p = 0.003, respectively). The high-risk group had a higher percentage of adverse events (11.2% vs. 7.2%), although not significant (p = 0.369). Conclusions: The SAMe-TT2R2 score proved to be effective to predict patients with a better TTR, but was not associated with adverse events.


Resumo Fundamento: O escore SAMe-TT2R2 foi desenvolvido visando predizer quais pacientes em anticoagulação oral com antagonistas da vitamina K (AVKs) atingirão um tempo na faixa terapêutica (TFT) adequado (> 65%-70%) no seguimento. Estudos também o relacionaram com a ocorrência de eventos adversos. Objetivos: Descrever o TFT de acordo com o escore, além de relacionar a pontuação obtida com a ocorrência de eventos adversos adversos em pacientes com fibrilação atrial (FA) não valvar em anticoagulação oral com AVKs. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo incluindo pacientes com FA não valvar em acompanhamento em ambulatório de anticoagulação de um hospital terciário. Foi realizada uma avaliação retrospectiva de consultas ambulatoriais, visitas a emergência e internações hospitalares na instituição no período de janeiro-dezembro/2014. O TFT foi calculado aplicando-se o método de Rosendaal. Resultados: Foram analisados 263 pacientes com TFT mediano de 62,5%. O grupo de baixo risco (0-1 ponto) obteve um TFT mediano maior em comparação com o grupo de alto risco (≥ 2 pontos): 69,2% vs. 56,3%, p = 0,002. Da mesma forma, o percentual de pacientes com TFT ≥ 60%, 65% ou 70% foi superior nos pacientes de baixo risco (p < 0,001, p = 0,001 e p = 0,003, respectivamente). Os pacientes de alto risco tiveram um percentual maior de eventos adversos (11,2% vs. 7,2%), embora não significativo (p = 0,369). Conclusões: O escore SAMe-TT2R2 foi uma ferramenta eficaz na predição do TFT em pacientes com FA em uso de AVKs para anticoagulação, porém não se associou à ocorrência de eventos adversos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fibrilação Atrial/complicações , Tromboembolia/prevenção & controle , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Hemorragia/induzido quimicamente , Anticoagulantes/efeitos adversos , Anticoagulantes/uso terapêutico , Tempo de Protrombina , Tromboembolia/etiologia , Vitamina K/antagonistas & inibidores , Varfarina/efeitos adversos , Varfarina/uso terapêutico , Índice de Gravidade de Doença , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Retrospectivos , Técnicas de Apoio para a Decisão , Intervalo Livre de Doença , Coeficiente Internacional Normatizado , Acidente Vascular Cerebral/etiologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 105(1): 3-10, July 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-755003

RESUMO

Introduction:

Atrial fibrillation and atrial flutter account for one third of hospitalizations due to arrhythmias, determining great social and economic impacts. In Brazil, data on hospital care of these patients is scarce.

Objective:

To investigate the arrhythmia subtype of atrial fibrillation and flutter patients in the emergency setting and compare the clinical profile, thromboembolic risk and anticoagulants use.

Methods:

Cross-sectional retrospective study, with data collection from medical records of every patient treated for atrial fibrillation and flutter in the emergency department of Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul during the first trimester of 2012.

Results:

We included 407 patients (356 had atrial fibrillation and 51 had flutter). Patients with paroxysmal atrial fibrillation were in average 5 years younger than those with persistent atrial fibrillation. Compared to paroxysmal atrial fibrillation patients, those with persistent atrial fibrillation and flutter had larger atrial diameter (48.6 ± 7.2 vs. 47.2 ± 6.2 vs. 42.3 ± 6.4; p < 0.01) and lower left ventricular ejection fraction (66.8 ± 11 vs. 53.9 ± 17 vs. 57.4 ± 16; p < 0.01). The prevalence of stroke and heart failure was higher in persistent atrial fibrillation and flutter patients. Those with paroxysmal atrial fibrillation and flutter had higher prevalence of CHADS2 score of zero when compared to those with persistent atrial fibrillation (27.8% vs. 18% vs. 4.9%; p < 0.01). The prevalence of anticoagulation in patients with CHA2DS2-Vasc ≤ 2 was 40%.

Conclusions:

The population in our registry was similar in its comorbidities and demographic profile to those of North American and European registries. Despite the high thromboembolic risk, the use of anticoagulants was low, revealing difficulties for ...


Fundamento:

A fibrilação atrial e o flutter atrial são responsáveis por um terço das hospitalizações por arritmias, com impacto socioeconômico significativo. Os dados brasileiros a respeito desses atendimentos são escassos.

Objetivo:

Investigar o subtipo fibrilação atrial ou flutter em pacientes atendidos em emergência em virtude dessas arritmias e comparar os perfis de comorbidades, risco de eventos tromboembólicos e uso de anticoagulantes.

Métodos:

Estudo transversal retrospectivo, com coleta de dados de prontuário de todos os pacientes atendidos por flutter e fibrilação atrial na emergência do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul no primeiro trimestre de 2012.

Resultados:

Foram incluídos 407 pacientes (356 com fibrilação atrial e 51 com flutter). Os pacientes com fibrilação atrial paroxística eram, em média, 5 anos mais jovens do que aqueles com fibrilação atrial persistente. Comparados àqueles com fibrilação atrial paroxística, os pacientes com fibrilação atrial persistente e flutter tinham maior diâmetro atrial (48,6 ± 7,2 vs. 47,2 ± 6,2 vs. 42,3 ± 6,4; p < 0,01) e menor fração de ejeção (66,8 ± 11 vs. 53,9 ± 17 vs. 57,4 ± 16; p < 0,01). A prevalência de acidente vascular cerebral e insuficiência cardíaca foi maior naqueles com fibrilação atrial persistente e flutter. Os pacientes com fibrilação atrial paroxística e flutter apresentavam mais frequentemente escore CHADS2 de zero em relação àqueles com fibrilação atrial persistente (27,8% vs. 18% vs. 4,9%; p < 0,01). A prevalência de anticoagulação nos pacientes com escore CHA2DS2-Vasc ≥ 2 foi de 40%.

Conclusão:

A população de nossa amostra teve características demográficas e perfil de comorbidades ...


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticoagulantes/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/fisiopatologia , Flutter Atrial/fisiopatologia , Fatores Etários , Fibrilação Atrial/epidemiologia , Flutter Atrial/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Comorbidade , Métodos Epidemiológicos , Valores de Referência , Fatores de Risco , Fatores Sexuais , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Acidente Vascular Cerebral/prevenção & controle , Tromboembolia/etiologia , Tromboembolia/prevenção & controle
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